22.11.04
10.11.04
1.11.04
Finados
Aparentemente, tragédias não são motivo de tristeza para todo mundo. A mídia, por exemplo, tende a aproveitar-se de mortes, principalmente quando súbitas e televisionadas ao vivo. Fora do mainstream, este humilde sítio não costuma a relacionar-se com tal tipo de fenômeno, mas ultimamente o número de acessos tem aumentado. É mais que normal a população demonstrar interesse pela doença que mata um atleta em pleno jogo, no que deveria ser o auge de sua condição física. E quando você tem um blog chamado Parada Cardíaca... Acaba recebendo parte da atenção.
Falando como alguém que compartilha a condição cardíaca, não sei se consigo ficar tão completamente chocada como as pessoas dizem estar. Todos temos limitações; todos vamos morrer. Por que não viver esse tempo que temos aqui da melhor forma possível? Ao que me parece, ninguém obrigava Serginho a jogar. Ele estava lá por livre e espontânea vontade e, provavelmente, porque era onde queria estar. Porque era o que gostava de fazer.
O que você faria? Prestaria faculdade de direito e largaria o futebol?
Falando como alguém que compartilha a condição cardíaca, não sei se consigo ficar tão completamente chocada como as pessoas dizem estar. Todos temos limitações; todos vamos morrer. Por que não viver esse tempo que temos aqui da melhor forma possível? Ao que me parece, ninguém obrigava Serginho a jogar. Ele estava lá por livre e espontânea vontade e, provavelmente, porque era onde queria estar. Porque era o que gostava de fazer.
O que você faria? Prestaria faculdade de direito e largaria o futebol?
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