Uma das minhas prioridades ao deixar de ser semidesempregada será comprar um celular mais novo.
O meu, coitadinho, apesar de funcionar bem (quase não tenho queixas), se assemelha a um dinossauro decadente às voltas com a era do gelo.
Ele assusta todos os celulares que se aproximam, espalhando o medo e a desconfiança, já que esses miniaparelhos nunca viram nada igual.
São muito jovens e mirradinhos, os pobres.
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