12.7.06
11.7.06
7.7.06
Vamos também, babe?
McCartney e Ringo prestigiam Cirque du Soleil em Las Vegas
Os ex–Beatles Paul McCartney e Ringo Starr se reencontraram em Las Vegas (Nevada, EUA), no último final de semana, para prestigiar a estréia do musical “Love”, dedicado pelo Cirque du Soleil às canções da banda de Liverpool.
Além de Paul McCartney e Ringo, estavam também a viúva de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia, além da primeira mulher de John, Cynthia, acompanhada do filho do casal, Julian.
O espetáculo, no hotel Mirage, um dos maiores da cidade, mostra alguns dos principais personagens das canções dos Beatles, como Lady Madonna, Eleanor Rigby, Sargent Pepper′s.
O show foi possível graças a um acordo entre George Harrison e Guy Laliberté, fundador do Cirque du Soleil, que são amigos próximos. Esta é a primeira vez que a Apple Records, gravadora dos Beatles, aceita emprestar uma música para um espetáculo.
(Folha de São Paulo)
Os ex–Beatles Paul McCartney e Ringo Starr se reencontraram em Las Vegas (Nevada, EUA), no último final de semana, para prestigiar a estréia do musical “Love”, dedicado pelo Cirque du Soleil às canções da banda de Liverpool.
Além de Paul McCartney e Ringo, estavam também a viúva de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia, além da primeira mulher de John, Cynthia, acompanhada do filho do casal, Julian.
O espetáculo, no hotel Mirage, um dos maiores da cidade, mostra alguns dos principais personagens das canções dos Beatles, como Lady Madonna, Eleanor Rigby, Sargent Pepper′s.
O show foi possível graças a um acordo entre George Harrison e Guy Laliberté, fundador do Cirque du Soleil, que são amigos próximos. Esta é a primeira vez que a Apple Records, gravadora dos Beatles, aceita emprestar uma música para um espetáculo.
(Folha de São Paulo)
2.7.06
Timing
Se eu fosse certos anunciantes que estão usando os jogadores da seleção brasileira em suas campanhas, me apressaria em tirálas do ar. Tá pegando mal.
1.7.06
Os ladrilhos estão quebrados e o gelo derreteu.
Esta é a frase de um biscoito da sorte que encontrei sobre o teclado do meu computador, ao sentar para escrever sobre o jogo onde o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo. Não sei o que ela significa, assim como não sei o que sigificou essa partida ridícula.
Desde o início da Copa, ouvi muita gente dizendo que iria torcer contra a Seleção, que o time não deveria ganhar. Havia muitas outras seleções boas por aí e o Brasil não poderia reinar absoluto para todo o sempre. Há coisas mais importantes para se cuidar no país.
Apesar de concordar com tudo isso, discordava da parte de que o Brasil não merecia o título. Afinal, nossos jogadores são reconhecidos mundialmente por seu talento e técnica. Muito antes da Copa, recebíamos por email, de tempos em tempos, vídeos e clips de apresentações impressionantes de Ronaldinho e companhia. Suas atuações em seus clubes eram sempre impecáveis.
Com o decorrer da Copa, entretanto, o favoritismo foi se apagando minuto a minuto, com as vitórias magras e o futebol que não se concretizava. O time nunca passou da promessa.
Sofri com o jogo, claro, mas fiquei mais emocionada tanto com a vitória de Portugal quanto com a eliminação da Inglaterra. Não me pergunte.
Agora, o que eu queria mesmo, era ser uma mosquinha para estar entre o grupo nesse pósderrota. Queria ouvir sobre o que eles estão falando; se estão discutindo sua atuação ou falando amenidades, programando o próximo pagode ou a próxima aquisição.
Saí para comprar água após o jogo e fui passando pelos bares daqui da minha rua. Pouca gente, mas os comentários ainda eram todos análises decepcionadas e irritadas sobre o acontecido.
Daí o Parreira coloca o Cafu, que é um porongo...
Agora o jeito é trabalhar para ganhar a vida.
E outras várias frases das quais só ouvi trechos, mas que repetiam esses nomes tão populares para todos nós. Ronaldo, Robinho, Kaka, Roberto Carlos...
Mas o que será que a França tem, afinal, que paralisa o Brasil? Final de 98 all over again?
Sei que o futebol é a paixão nacional mas, na minha opinião, faltam motivos mais sólidos para os brasileiros se orgulharem de seu país. Tomara que isso seja percebido, ocasionalmente.
Desde o início da Copa, ouvi muita gente dizendo que iria torcer contra a Seleção, que o time não deveria ganhar. Havia muitas outras seleções boas por aí e o Brasil não poderia reinar absoluto para todo o sempre. Há coisas mais importantes para se cuidar no país.
Apesar de concordar com tudo isso, discordava da parte de que o Brasil não merecia o título. Afinal, nossos jogadores são reconhecidos mundialmente por seu talento e técnica. Muito antes da Copa, recebíamos por email, de tempos em tempos, vídeos e clips de apresentações impressionantes de Ronaldinho e companhia. Suas atuações em seus clubes eram sempre impecáveis.
Com o decorrer da Copa, entretanto, o favoritismo foi se apagando minuto a minuto, com as vitórias magras e o futebol que não se concretizava. O time nunca passou da promessa.
Sofri com o jogo, claro, mas fiquei mais emocionada tanto com a vitória de Portugal quanto com a eliminação da Inglaterra. Não me pergunte.
Agora, o que eu queria mesmo, era ser uma mosquinha para estar entre o grupo nesse pósderrota. Queria ouvir sobre o que eles estão falando; se estão discutindo sua atuação ou falando amenidades, programando o próximo pagode ou a próxima aquisição.
Saí para comprar água após o jogo e fui passando pelos bares daqui da minha rua. Pouca gente, mas os comentários ainda eram todos análises decepcionadas e irritadas sobre o acontecido.
Daí o Parreira coloca o Cafu, que é um porongo...
Agora o jeito é trabalhar para ganhar a vida.
E outras várias frases das quais só ouvi trechos, mas que repetiam esses nomes tão populares para todos nós. Ronaldo, Robinho, Kaka, Roberto Carlos...
Mas o que será que a França tem, afinal, que paralisa o Brasil? Final de 98 all over again?
Sei que o futebol é a paixão nacional mas, na minha opinião, faltam motivos mais sólidos para os brasileiros se orgulharem de seu país. Tomara que isso seja percebido, ocasionalmente.
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