25.6.08
10.6.08
Coded
Versão Livre
Às vezes o coração pausa, mas isso
Não tem nada a ver com parada cardíaca.
É só racionamento de amor.
Versão Haikai
Coração em pause:
Não é parada cardíaca.
Só amor racionado.
Versão Extended
Às vezes a gente sente
Que está faltando sentir
Um frio que foge do ventre
Sem ter razão de existir
Expectativa que espreita
Sempre esperando o pior
Sol que geraria vida
Queima e a transforma em pó
Se o amor um dia rareia
Pouco se tem a fazer
Tentar ensinar ao peito
Um jeito de menos bater
Se tiver sorte, quem sabe
O ritmo volta tambor
E a gente assiste à reprise
Do show bizarro do amor
Às vezes o coração pausa, mas isso
Não tem nada a ver com parada cardíaca.
É só racionamento de amor.
Versão Haikai
Coração em pause:
Não é parada cardíaca.
Só amor racionado.
Versão Extended
Às vezes a gente sente
Que está faltando sentir
Um frio que foge do ventre
Sem ter razão de existir
Expectativa que espreita
Sempre esperando o pior
Sol que geraria vida
Queima e a transforma em pó
Se o amor um dia rareia
Pouco se tem a fazer
Tentar ensinar ao peito
Um jeito de menos bater
Se tiver sorte, quem sabe
O ritmo volta tambor
E a gente assiste à reprise
Do show bizarro do amor
6.6.08
A Ilha
Meu lar é um flat cercado de Sérgio Arno por todos os lados.
Moro em cima do Vecchia Cucina, considerado um dos melhores restaurantes italianos de São Paulo. Algumas quadras à frente, está o Alimentari, "boteco" fino que de boteco não tem nada. Atravessando a rua, fica o Rotisserie di Sérgio Arno, onde se pode comprar as massas para levar pra casa. Ainda na mesma rua, encontramos o La Pasta Gialla; na Rua Iaiá, o Boteco da Pizza e a Universidade da Cachaça; na Joaquim Floriano, o General Prime Burger.
Pois é, muitas opções. Teoricamente tudo muito bom, certamente, tudo bastante caro.
Ontem eu e o namorado nos demos por vencidos e, em vez de uma cervejinha no ótimo e despretensioso Hugo, nosso destino habitual, fomos conhecer o Alimentari.
Seu jeito casual, sua cara de bar, só se confirmam no péssimo atendimento dos garçons. Nos lembrou alguns famosos bares de Porto Alegre. A comida, pelo que vimos no cardápio, parecia ser muito boa, mas não tinha nada de descontraída, no, sir! E nós que queríamos petiscar, pedimos uma porção mista de pastéis que ficaram bem abaixo da expectativa. Não, vamos ser claros: estava ruim, mesmo.
O cardápio explicava que o restaurante é uma opção para quem aprecia a gastronomia do Arno mas procura preços mais acessíveis. Bem, não foi o que encontramos. Temos o cardápio do Vecchia Cucina bem no nosso nariz no flat e sabemos quanto custa; a diferença, se é que existe, é muito sutil.
O serviço era desatencioso, os garçons mal-educados, a mesa que estávamos esperando foi destinada a pessoas que chegaram depois de nós. Os rapazes ficavam parados ao nosso lado, de costas, com suas bundas excessivamente próximas a nosso rosto, falando "manês" entre si. Podíamos ouvir seus comentários a respeito dos clientes, o que afastou a minha suposição de que o tratamento ruim que estávamos recebendo se devia à nossa falta de terno & tailleur.
Bem, decidimos ir embora sem comer, não conseguimos ficar mais tempo ali. Climão, mesmo. Até houve uma preocupação da hostess ou gerente ou whatever, mas só depois que pagamos nossa conta e demos uma reclamadinha. Foi uma experiência bizarra.
O pior é que a essa altura da noite, por volta de 21h30, o Hugo já tinha fechado suas portas e ficamos órfãos. Acabamos no Arpejes, boteco sem-vergonha na esquina de casa, mas que pelo menos não finge ser o que não é. Foi bem mais divertido.
Na próxima tentativa vamos direto à fonte: o Vecchia Cucina parece no mínimo ter um bom pianista animando a noite.
Moro em cima do Vecchia Cucina, considerado um dos melhores restaurantes italianos de São Paulo. Algumas quadras à frente, está o Alimentari, "boteco" fino que de boteco não tem nada. Atravessando a rua, fica o Rotisserie di Sérgio Arno, onde se pode comprar as massas para levar pra casa. Ainda na mesma rua, encontramos o La Pasta Gialla; na Rua Iaiá, o Boteco da Pizza e a Universidade da Cachaça; na Joaquim Floriano, o General Prime Burger.
Pois é, muitas opções. Teoricamente tudo muito bom, certamente, tudo bastante caro.
Ontem eu e o namorado nos demos por vencidos e, em vez de uma cervejinha no ótimo e despretensioso Hugo, nosso destino habitual, fomos conhecer o Alimentari.
Seu jeito casual, sua cara de bar, só se confirmam no péssimo atendimento dos garçons. Nos lembrou alguns famosos bares de Porto Alegre. A comida, pelo que vimos no cardápio, parecia ser muito boa, mas não tinha nada de descontraída, no, sir! E nós que queríamos petiscar, pedimos uma porção mista de pastéis que ficaram bem abaixo da expectativa. Não, vamos ser claros: estava ruim, mesmo.
O cardápio explicava que o restaurante é uma opção para quem aprecia a gastronomia do Arno mas procura preços mais acessíveis. Bem, não foi o que encontramos. Temos o cardápio do Vecchia Cucina bem no nosso nariz no flat e sabemos quanto custa; a diferença, se é que existe, é muito sutil.
O serviço era desatencioso, os garçons mal-educados, a mesa que estávamos esperando foi destinada a pessoas que chegaram depois de nós. Os rapazes ficavam parados ao nosso lado, de costas, com suas bundas excessivamente próximas a nosso rosto, falando "manês" entre si. Podíamos ouvir seus comentários a respeito dos clientes, o que afastou a minha suposição de que o tratamento ruim que estávamos recebendo se devia à nossa falta de terno & tailleur.
Bem, decidimos ir embora sem comer, não conseguimos ficar mais tempo ali. Climão, mesmo. Até houve uma preocupação da hostess ou gerente ou whatever, mas só depois que pagamos nossa conta e demos uma reclamadinha. Foi uma experiência bizarra.
O pior é que a essa altura da noite, por volta de 21h30, o Hugo já tinha fechado suas portas e ficamos órfãos. Acabamos no Arpejes, boteco sem-vergonha na esquina de casa, mas que pelo menos não finge ser o que não é. Foi bem mais divertido.
Na próxima tentativa vamos direto à fonte: o Vecchia Cucina parece no mínimo ter um bom pianista animando a noite.
Time of Fat Cows
Brasil vende mais de 21 computadores por minuto
Dados da consultoria IDC apontam que, nos primeiros três meses de 2008, indústria conseguiu vender 2,82 milhões de PCs.
Folha de São Paulo
Dados da consultoria IDC apontam que, nos primeiros três meses de 2008, indústria conseguiu vender 2,82 milhões de PCs.
Folha de São Paulo
4.6.08
Estou de saco cheio de NÃO fazer comida
No flat tem uma geladeira onde nada cabe, um fogão sem fogo em que não se regula a temperatura, e forno, só microondas, que na verdade só presta para fazer pipoca.
Saudade da vida doméstica, viu.
Saudade da vida doméstica, viu.
Gatos que chegaram lá
Uma gata está fazendo muito sucesso no Japão, depois de ter sido nomeada para o posto de chefe de uma estação ferroviária no oeste do país.
A empresa Wakayama Eletric Railway administra linhas e estações, mas nos últimos anos passou por um período de dificuldades econômicas e foi obrigada a mandar embora todos os funcionários da estação de Kishi, na cidade de Kinokawa.
Entretanto, a gata Tama, de 9 anos, que morava na estação, decidiu permanecer. A empresa reconheceu a fidelidade da felina e a "promoveu" a chefe da estação --com direito a até seu próprio escritório, um antigo guichê de venda de passagens.
A empresa japonesa está atribuindo à popularidade de Tama um aumento de 10% no número de passageiros desde o ano passado.
Vestindo um chapéu preto, a felina malhada está acostumada a ficar tirando fotos com os visitantes da estação.
Tama recebe seu salário em comida e ganhou fama em todo o Japão no ano passado, quando recebeu formalmente o título de "mestre de estação".
Depois disso, os passageiros voltaram gradualmente a usar os serviços da empresa, que agora registra a média de 2,1 milhões de usuários por ano.
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