A primeira mudança foi de emprego. Um baque, claro.
O que é difícil entender no calor do momento é que certas mudanças são bem-vindas e até necessárias.
Não demorou para achar outro trabalho, nem para perceber que eu seria mais feliz ali.
A segunda mudança foi de casa.
Finalmente, depois de 9 meses vivendo no flat, carreguei minhas tralhas para o novo lar, três quadras distantes.
Ainda em meio à reforma, mas já habitável, o apartamento foi ocupado.
Essa nova fase vinha cheia de esperanças e planos, mas o desgaste gerado pelas dificuldades e decepções era maior.
Isso nos leva à terceira mudança.
Ela aconteceu no feriado de Tiradentes, a mesma data em que comemoríamos 4 anos juntos.
Mas foi também nessa data que eu comecei a viver um clichê.
Sabe a história do marido que foi comprar cigarro? Então, aconteceu comigo.
Mas como disse antes, algumas coisas levam um tempo para se mostrarem boas.
E agora, pouco a pouco, estou reconstruindo minha história.
Espero em breve ter notícias melhores para dar.
E disciplina para contá-las aqui.
Beijos,
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