27.8.04

South American Girl

Minha bolsa cheira a banana, meu gaveteiro cheira a banana, minha caixinha cheira a banana, minha vida cheira a banana.

Dietas têm seus efeitos colaterais… Preciso arranjar uns sachês.

19.8.04

Divulgação

Boa noite senhoras e senhores eu gostaria de pedir a sua atenção para falar de outro blog que vocês podem estar conhecendo e prestigiando também é da melhor qualidade vocês podem conferir a diversão é garantida tem fofoca tem veneno tem sacanagem para todos os gostos vejam só eu poderia estar roubando eu poderia estar matando mas ao invés disso estou aqui escrevendo tentando ganhar a vida honestamente e ajudar o pessoal lá em casa que conta com a minha divulgação e com a visita de vocês agradeço desde já a compreensão de todos vocês que shiva abençoe a todos swásthya.

nafogueira.blogspot.com

20.7.04

Finally



Acho que agora eu consegui... Depois de uns 4 meses de atraso, a imagem!

Assim é, se me parece

Assim que quer, assim será,
Eu vou pra não voltar
Toma este anel, que é pra anular
O céu, o sol, o mar
Eu não queria ir assim
Tão triste, triste
Vem dizer adeus ao que restou de quem um dia foi feliz

Há de encontrar, um encantador
Um novo ou velho amor
Vai te levar, leve a vagar
Prum lar de fina-flor
E você vai ser mais feliz
Longe de mim. Por isso
Vou mas não me peça pra amar outra mulher que não você

Sei que seu fel, fenecerá
Em nome de nós dois
A chuva do céu, se encerrará
Pra ver nosso depois
Como vai ser ruim demais
Olhar o tempo ir sem
Ver os seus abraços, seus sorrisos ou suas rimas de amor

19.7.04

We’re going to see the Wizard…

Eu não tenho coração, coragem ou cérebro.
Estou longe de casa e às vezes ajo como uma bruxa.

Eu sou “O Mágico de Oz”!

7.7.04

Diálogos musicais

- E aí, tá namorando?

(Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito
Exijo respeito, não sou mais um sonhador
Chego a mudar de calçada quando aparece uma flor
E dou risada do grande amor)


- Não, tô sem tempo…

1.7.04

Histórias de Gordinhos

Ontem eu fui vestir uma calça jeans e dei um mau-jeito na mão.

Festival de Redondilhas - II

Sua baixa auto-estima
Já cansou, não percebeu?
Cada um tem seus problemas
Você não é um dos meus

Já fui morta há muito tempo
Por alguém como você
Não caio nessa conversa
Pode até pagar pra ver

Se acha tão diferente
Mas não vê que é só mais um
Essa angústia adolescente
Hoje em dia é tão comum

Vá olhar pela janela
Vê se tenta entender
Se você vive ou se morre
Não importa a ninguém.

29.6.04

Não choro mais

"Eu chorava de amor,
E não porque sofria"

Isso

Mas quando ele lá chegou, não estava pensando nesse tipo de coisa. Qual o problema se chover, também? Não era como se ele tivesse roupas para tirar do varal.

Não sabia o que fazer enquanto estava indo, e não descobriu o que fazer quando chegou.

Alguém sabe o que se faz para acabar com a droga das borboletas??!

É melhor ir embora. Achar um hobby, uma distração, qualquer coisa que faça isso passar mais rápido. Porque, passar, isso ele sabe que vai. O problema é como aguentar até que isso aconteça. A vontade de chorar ininterrupta e a secura nos olhos. No fundo ele sabia, de alguma forma, que isso iria acontecer, desde a primeira vez, desde a primeira vez. Desde a primeira vez que leu seu nome. Já era intimidante mesmo antes de se conhecer, e talvez até por isso mesmo essa atração. O pior foi a confirmação de tudo o que não queria, não podia, não devia e tanto consumia depois de se conhecerem. Não sabia ao certo, mas o melhor provavelmente era ir embora.

Virou as costas e partiu, lembrando-se de um filme que havia visto uns tempos atrás. Um homem que tinha um dom especial de com suas mãos retirar as enfermidades das pessoas e, quando isso acontecia, saíam de sua boca vários fragmentozinhos de sei-lá-o-quê que lembravam minúsculas borboletas. Pensou que suas borboletas podiam sair de dentro de seu estômago da mesma maneira, e quem sabe tudo voltaria a ser como antes.

17.6.04

Tecnologia útil

“O Tamagotchi está de volta. Agora com comunicação infravermelha, pode fazer amizade com outros Tamagotchis, visitá-los, dar presentes, brincar, casar-se e até ter filhos.”

Uau!

15.6.04

Pula a fogueira, Iáiá

Festival de redondilhas
Hobby ou tic, como for
Versos só de sete sílabas
Se rimar fica melhor

Diversão é garantida
Você não vai mais parar
Como na festa junina
As quadrinhas vão brotar

Agora é a sua vez
De também participar
Não reclame se você
Como eu se viciar

Tá, desculpem, eu não sei como parar… Existe um programa de 12 passos para isso?

14.6.04

Festival de Redondilhas Maiores

Começou do nada, nem sei explicar. Estava anotando algumas idéias em um bloquinho que carrego na bolsa, enquanto esperava para pegar o ônibus na rodoviária. De partida para a famosa Cidade dos Três Esses, visitar meus pais e amigos e tentar participar de alguma quermesse.

Foi aí que aconteceu. Comecei a escrever um texto e todas as frases saíam com sete sílabas poéticas, ou seja, como redondilhas maiores. E algumas rimas apareciam também. Não consegui mais parar, escrevi páginas e páginas de redondilhas.

É claro que estou muito longe da poesia; são todos versos ultratoscos, coisa de repentista, mesmo. Mas só de ter aprendido a escrever com ritmo fico deveras satisfeita.

Achava que métrica era só para poetas, achava que não dava pra viver da escrita. No entanto, hoje pago a tv a cabo com a grana que cobro dia após dia pelas palavras que o cliente recusa. Não dá pra ABL, mas tá lá no PDV.

E quanto às redondilhas, temos que começar de algum lugar, não é? Que seja do jeito fácil pois incentiva o aluno. Quem sabe um dia elas deixam de ser toscas?

Tente você também, faça sua redondilha hoje mesmo! Talvez isso ajude meu novo hobby a parecer menos ridículo!

Droga

Um post imenso, que se perdeu. Perdeu-se meu ânimo, também. Talvez seja um sinal.

7.6.04

Diálogo de sexta-feira

- Descobri que nos últimos shows eles incluíram Conversa de Botas Batidas e O Pouco que Sobrou…
- Não acredito!
- Pois é, se eles tocarem Conversa de Botas Batidas eu vou bater as botas!
- Se tocarem O Pouco que Sobrou vai sobrar muito pouco de mim!
- Há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há…
- Há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há,
há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, há, uá, uá, uá

2.6.04

Cachorro de Lantejoula

Alguém sabe que catzo é isso?

LexNight

LexNight é noite de pizza, noite de ver as imitações do meu dupla MM, noite de ser xingada pelas músicas que escuto, de xingar as músicas que Mr. Anderson escuta, de xingar o cliente, noite de Bohemia, de barulho alto de aspirador de pó, de falar sobre cachorro de latejoulas, de ver quase todo mundo indo embora antes de você, da Margô ficar sozinha em casa, noite de pôr em dia as leituras dos blogs alheios, noite de não bater papo pelo telefone, de dormir pouco, de rir muito, de compartilhar cigarillos, de sentir calor sem o ar-condicionado, de perder os seriados da Sony.

Alguma coisa me dizia, desde o começo, que hoje seria uma LexNight.

Convite Ingresso Bilhete

Não importa como você os chame. Já entrou em minha vida, mesmo tendo perdido minhas esperanças. A saída? Não, não vou te dizer onde é.

Espero que você possa sempre contar comigo.

Aliás

É claro que o convite se estende a muitas outras pessoas, que estão sendo alertadas sobre a data desse show desde abril, pelo que me lembre. Estende-se também às pessoas que nem gostam dos Hermanos mas, por gostar delas, eu não perco as esperanças de que descubram tal deleite e me acompanhem neste sábado.

Inclusive porque desta vez o show será no Credicard Hall, sinal de que o número de fãs continua aumentando, e aparentemente restam poucas oportunidades de vê-los em shows pequenos.

Olhem, eu já fui a três, sei do que estou falando. Então?

1.6.04