
2.4.09
26.2.09
FMyLife.com
"Today, my boyfriend broke up with me. I cried and told him that I loved him. He gave me a quarter and told me to call someone who cared. I threw the quarter in his face and ran. I waited for the bus, but when I got on, I realized I was 25cents short of the fare. I walked home in the rain. FML"
13.2.09
Maybe I'm good, after all.
"QUESTION #8:
Brian: God, why did you make fattening food taste so damn good, and salads and healthy shit taste like ass?
GOD: I didn’t. Salads only taste awful to you because you are evil."
Well, salads taste reeeeeally good to me. You do the math, then.
To read some more enlightening statements directly from the All-Mighty Himself, go to:
stuffgodhates
Brian: God, why did you make fattening food taste so damn good, and salads and healthy shit taste like ass?
GOD: I didn’t. Salads only taste awful to you because you are evil."
Well, salads taste reeeeeally good to me. You do the math, then.
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stuffgodhates
2.2.09
Um dia, uma noite, um sonho após o outro.
Quando eu voltei para São Paulo, vim num susto, deixando para trás minha casinha que eu gostava tanto, meus móveis, minhas coisas, meus amigos.
Deixei no passado a bela Porto Alegre que, como todo sonho, começa a ficar esquisito conforme a noite acaba.
Vim achando que o retorno seria uma festa, uma volta para o conhecido, para a cidade que eu adoro, para os velhos amigos. Achei que seria fácil e certo começar uma vida nova cheia de prazeres, saídas, viagens e diversão.
Uma volta para a realidade do jeito mais bonito que se pode sonhá-la.
E quase um ano depois, em São Paulo, muitas vezes não sei se estou dormindo ou acordada.
Parece que a qualquer momento eu vou acordar em Assis, no meu quarto verde, com minha mãe chamando para ir ao inglês, ao ballet ou ao colégio.
Clichê, de acordo. Voltando.
Porto Alegre reagiu mal à minha partida. Quase me enlouqueceu com a mudança, me entregou tudo sujo, quebrado, cuspido.
O apartamento que devolvi à imobiliária, que apenas precisava de uma pintura, cobrou caro minha ausência, transformou-se em um drama de vários capítulos e muitas dores de cabeça.
Já São Paulo, para ajudar, não ajudou.
Confessou que me amaria desde que eu tivesse dinheiro e me negou os prazeres, as saídas, as viagens e a diversão. Arranjou-me um emprego que pagava mal e não me satisfazia.
Eu ainda estou tentando provar-lhe meu valor, mas confesso que mais fácil seria quanto mais nele eu acreditasse.
Mas insisto. Procurei e comprei um apartamento antigo e espaçoso, do jeito que eu queria, no local que desejava. O preço: uma reforma cara que me obriga a morar num flat mais caro ainda.
Para completar, a cidade gripada de crise me espirrou para outro emprego. Foi rápido e assustador. É onde estou agora refletindo enquanto seo briefing não vem. It’s day one.
O apartamento há de ficar lindo. O emprego há de dar certo.
E eu hei de acordar em breve para uma realidade onde valha a pena ficar de olhos abertos.
Deixei no passado a bela Porto Alegre que, como todo sonho, começa a ficar esquisito conforme a noite acaba.
Vim achando que o retorno seria uma festa, uma volta para o conhecido, para a cidade que eu adoro, para os velhos amigos. Achei que seria fácil e certo começar uma vida nova cheia de prazeres, saídas, viagens e diversão.
Uma volta para a realidade do jeito mais bonito que se pode sonhá-la.
E quase um ano depois, em São Paulo, muitas vezes não sei se estou dormindo ou acordada.
Parece que a qualquer momento eu vou acordar em Assis, no meu quarto verde, com minha mãe chamando para ir ao inglês, ao ballet ou ao colégio.
Clichê, de acordo. Voltando.
Porto Alegre reagiu mal à minha partida. Quase me enlouqueceu com a mudança, me entregou tudo sujo, quebrado, cuspido.
O apartamento que devolvi à imobiliária, que apenas precisava de uma pintura, cobrou caro minha ausência, transformou-se em um drama de vários capítulos e muitas dores de cabeça.
Já São Paulo, para ajudar, não ajudou.
Confessou que me amaria desde que eu tivesse dinheiro e me negou os prazeres, as saídas, as viagens e a diversão. Arranjou-me um emprego que pagava mal e não me satisfazia.
Eu ainda estou tentando provar-lhe meu valor, mas confesso que mais fácil seria quanto mais nele eu acreditasse.
Mas insisto. Procurei e comprei um apartamento antigo e espaçoso, do jeito que eu queria, no local que desejava. O preço: uma reforma cara que me obriga a morar num flat mais caro ainda.
Para completar, a cidade gripada de crise me espirrou para outro emprego. Foi rápido e assustador. É onde estou agora refletindo enquanto seo briefing não vem. It’s day one.
O apartamento há de ficar lindo. O emprego há de dar certo.
E eu hei de acordar em breve para uma realidade onde valha a pena ficar de olhos abertos.
26.11.08
11.8.08
Uma opção a menos
Tem um restaurante aqui do lado do trabalho que não tem nada de mais, mas eu passei a frequentar bastante. A comida é ok e o cardápio é a la carte - se eu puder, prefiro evitar buffet.
Os colegas devem ter comido muito lá e enjoado, já que ninguém nunca sugere o local para almoçarmos. Assim, ele acabou se tornando o restaurante onde vou quando estou com pressa, sozinha ou querendo passar um tempo em silêncio.
Ainda por cima, tem umas opções saudáveis, saladas, sanduíches, grelhados e um filé de frango com salada e arroz que é ótimo, que eu gosto muito. Bem, pelo menos era isso que eu estava pensando enquanto comia esse prato lá hoje.
Estava até pensando em começar a pedir só o frango e a salada, para ficar mais saudável etc.
Na saída, encontrei meu chefe, também atrasado pro almoço e pedindo uma salada. Fiquei papeando até que a salada chegou, linda e grande, muito grande, daí voltei ao trabalho.
Corta de volta pra agência.
Encontro com meu chefe, que solta a bomba:
"Você não acredita o que tinha na salada. Uma lesma. Achei que era um caroço de mamão, tirei do prato e pus na mesa. O caroço se esticou e saiu rastejando. É sério, tô arrepiado até agora."
Acabou. Acabou LEITERIA.
Foi bom enquanto durou.
Os colegas devem ter comido muito lá e enjoado, já que ninguém nunca sugere o local para almoçarmos. Assim, ele acabou se tornando o restaurante onde vou quando estou com pressa, sozinha ou querendo passar um tempo em silêncio.
Ainda por cima, tem umas opções saudáveis, saladas, sanduíches, grelhados e um filé de frango com salada e arroz que é ótimo, que eu gosto muito. Bem, pelo menos era isso que eu estava pensando enquanto comia esse prato lá hoje.
Estava até pensando em começar a pedir só o frango e a salada, para ficar mais saudável etc.
Na saída, encontrei meu chefe, também atrasado pro almoço e pedindo uma salada. Fiquei papeando até que a salada chegou, linda e grande, muito grande, daí voltei ao trabalho.
Corta de volta pra agência.
Encontro com meu chefe, que solta a bomba:
"Você não acredita o que tinha na salada. Uma lesma. Achei que era um caroço de mamão, tirei do prato e pus na mesa. O caroço se esticou e saiu rastejando. É sério, tô arrepiado até agora."
Acabou. Acabou LEITERIA.
Foi bom enquanto durou.
Menos pimenta
Acabei de me despedir de uma colega de trabalho.
Do nada ela apareceu, elétrica e rapidinha como sempre, dizendo que estava indo embora e tals.
Não ficou claro pra mim se ela saiu ou foi saída.
O que ela disse diante do meu susto foi: "não segurei a onda".
Eu sei, isso acontece o tempo todo, a rotatividade em agências é sempre alta.
A situação se destaca pra mim pois, além de termos o mesmo nome, fomos contratadas no mesmo dia.
Preenchemos juntas as fichas do rh.
Batemos papo enquanto esperávamos para atacar a burocracia.
Foi legal pois geralmente eu não me aproximaria de alguém da área dela, que não tem muito contato com a minha.
E ela não segurou a onda.
Fiquei pensando em como eu andei chateada com tudo na semana passada.
Será que eu também não estou segurando a onda?
Saindo, ela me disse que eu sou "demais!" e que quer muito trabalhar comigo de novo.
Não sei o quanto ela realmente acredita nisso e quanto era papo de despedida.
Não que importe, mas é que...
Às vezes as coisas parecem mais instáveis do que deveriam ser.
Do nada ela apareceu, elétrica e rapidinha como sempre, dizendo que estava indo embora e tals.
Não ficou claro pra mim se ela saiu ou foi saída.
O que ela disse diante do meu susto foi: "não segurei a onda".
Eu sei, isso acontece o tempo todo, a rotatividade em agências é sempre alta.
A situação se destaca pra mim pois, além de termos o mesmo nome, fomos contratadas no mesmo dia.
Preenchemos juntas as fichas do rh.
Batemos papo enquanto esperávamos para atacar a burocracia.
Foi legal pois geralmente eu não me aproximaria de alguém da área dela, que não tem muito contato com a minha.
E ela não segurou a onda.
Fiquei pensando em como eu andei chateada com tudo na semana passada.
Será que eu também não estou segurando a onda?
Saindo, ela me disse que eu sou "demais!" e que quer muito trabalhar comigo de novo.
Não sei o quanto ela realmente acredita nisso e quanto era papo de despedida.
Não que importe, mas é que...
Às vezes as coisas parecem mais instáveis do que deveriam ser.
Hum
Vou tentar escrever uns tantos posts pra ver se essa intervenção do curinga acaba, fica pra trás. Deu.
Se não, deleto o post, coisa que não gosto de fazer, já que encaro esse ninho de traças como um jeito de me lembrar de coisas e períodos que não deveria esquecer, nem lembrar o tempo todo.
Se não, deleto o post, coisa que não gosto de fazer, já que encaro esse ninho de traças como um jeito de me lembrar de coisas e períodos que não deveria esquecer, nem lembrar o tempo todo.
21.7.08
18.7.08
25.6.08
10.6.08
Coded
Versão Livre
Às vezes o coração pausa, mas isso
Não tem nada a ver com parada cardíaca.
É só racionamento de amor.
Versão Haikai
Coração em pause:
Não é parada cardíaca.
Só amor racionado.
Versão Extended
Às vezes a gente sente
Que está faltando sentir
Um frio que foge do ventre
Sem ter razão de existir
Expectativa que espreita
Sempre esperando o pior
Sol que geraria vida
Queima e a transforma em pó
Se o amor um dia rareia
Pouco se tem a fazer
Tentar ensinar ao peito
Um jeito de menos bater
Se tiver sorte, quem sabe
O ritmo volta tambor
E a gente assiste à reprise
Do show bizarro do amor
Às vezes o coração pausa, mas isso
Não tem nada a ver com parada cardíaca.
É só racionamento de amor.
Versão Haikai
Coração em pause:
Não é parada cardíaca.
Só amor racionado.
Versão Extended
Às vezes a gente sente
Que está faltando sentir
Um frio que foge do ventre
Sem ter razão de existir
Expectativa que espreita
Sempre esperando o pior
Sol que geraria vida
Queima e a transforma em pó
Se o amor um dia rareia
Pouco se tem a fazer
Tentar ensinar ao peito
Um jeito de menos bater
Se tiver sorte, quem sabe
O ritmo volta tambor
E a gente assiste à reprise
Do show bizarro do amor
6.6.08
A Ilha
Meu lar é um flat cercado de Sérgio Arno por todos os lados.
Moro em cima do Vecchia Cucina, considerado um dos melhores restaurantes italianos de São Paulo. Algumas quadras à frente, está o Alimentari, "boteco" fino que de boteco não tem nada. Atravessando a rua, fica o Rotisserie di Sérgio Arno, onde se pode comprar as massas para levar pra casa. Ainda na mesma rua, encontramos o La Pasta Gialla; na Rua Iaiá, o Boteco da Pizza e a Universidade da Cachaça; na Joaquim Floriano, o General Prime Burger.
Pois é, muitas opções. Teoricamente tudo muito bom, certamente, tudo bastante caro.
Ontem eu e o namorado nos demos por vencidos e, em vez de uma cervejinha no ótimo e despretensioso Hugo, nosso destino habitual, fomos conhecer o Alimentari.
Seu jeito casual, sua cara de bar, só se confirmam no péssimo atendimento dos garçons. Nos lembrou alguns famosos bares de Porto Alegre. A comida, pelo que vimos no cardápio, parecia ser muito boa, mas não tinha nada de descontraída, no, sir! E nós que queríamos petiscar, pedimos uma porção mista de pastéis que ficaram bem abaixo da expectativa. Não, vamos ser claros: estava ruim, mesmo.
O cardápio explicava que o restaurante é uma opção para quem aprecia a gastronomia do Arno mas procura preços mais acessíveis. Bem, não foi o que encontramos. Temos o cardápio do Vecchia Cucina bem no nosso nariz no flat e sabemos quanto custa; a diferença, se é que existe, é muito sutil.
O serviço era desatencioso, os garçons mal-educados, a mesa que estávamos esperando foi destinada a pessoas que chegaram depois de nós. Os rapazes ficavam parados ao nosso lado, de costas, com suas bundas excessivamente próximas a nosso rosto, falando "manês" entre si. Podíamos ouvir seus comentários a respeito dos clientes, o que afastou a minha suposição de que o tratamento ruim que estávamos recebendo se devia à nossa falta de terno & tailleur.
Bem, decidimos ir embora sem comer, não conseguimos ficar mais tempo ali. Climão, mesmo. Até houve uma preocupação da hostess ou gerente ou whatever, mas só depois que pagamos nossa conta e demos uma reclamadinha. Foi uma experiência bizarra.
O pior é que a essa altura da noite, por volta de 21h30, o Hugo já tinha fechado suas portas e ficamos órfãos. Acabamos no Arpejes, boteco sem-vergonha na esquina de casa, mas que pelo menos não finge ser o que não é. Foi bem mais divertido.
Na próxima tentativa vamos direto à fonte: o Vecchia Cucina parece no mínimo ter um bom pianista animando a noite.
Moro em cima do Vecchia Cucina, considerado um dos melhores restaurantes italianos de São Paulo. Algumas quadras à frente, está o Alimentari, "boteco" fino que de boteco não tem nada. Atravessando a rua, fica o Rotisserie di Sérgio Arno, onde se pode comprar as massas para levar pra casa. Ainda na mesma rua, encontramos o La Pasta Gialla; na Rua Iaiá, o Boteco da Pizza e a Universidade da Cachaça; na Joaquim Floriano, o General Prime Burger.
Pois é, muitas opções. Teoricamente tudo muito bom, certamente, tudo bastante caro.
Ontem eu e o namorado nos demos por vencidos e, em vez de uma cervejinha no ótimo e despretensioso Hugo, nosso destino habitual, fomos conhecer o Alimentari.
Seu jeito casual, sua cara de bar, só se confirmam no péssimo atendimento dos garçons. Nos lembrou alguns famosos bares de Porto Alegre. A comida, pelo que vimos no cardápio, parecia ser muito boa, mas não tinha nada de descontraída, no, sir! E nós que queríamos petiscar, pedimos uma porção mista de pastéis que ficaram bem abaixo da expectativa. Não, vamos ser claros: estava ruim, mesmo.
O cardápio explicava que o restaurante é uma opção para quem aprecia a gastronomia do Arno mas procura preços mais acessíveis. Bem, não foi o que encontramos. Temos o cardápio do Vecchia Cucina bem no nosso nariz no flat e sabemos quanto custa; a diferença, se é que existe, é muito sutil.
O serviço era desatencioso, os garçons mal-educados, a mesa que estávamos esperando foi destinada a pessoas que chegaram depois de nós. Os rapazes ficavam parados ao nosso lado, de costas, com suas bundas excessivamente próximas a nosso rosto, falando "manês" entre si. Podíamos ouvir seus comentários a respeito dos clientes, o que afastou a minha suposição de que o tratamento ruim que estávamos recebendo se devia à nossa falta de terno & tailleur.
Bem, decidimos ir embora sem comer, não conseguimos ficar mais tempo ali. Climão, mesmo. Até houve uma preocupação da hostess ou gerente ou whatever, mas só depois que pagamos nossa conta e demos uma reclamadinha. Foi uma experiência bizarra.
O pior é que a essa altura da noite, por volta de 21h30, o Hugo já tinha fechado suas portas e ficamos órfãos. Acabamos no Arpejes, boteco sem-vergonha na esquina de casa, mas que pelo menos não finge ser o que não é. Foi bem mais divertido.
Na próxima tentativa vamos direto à fonte: o Vecchia Cucina parece no mínimo ter um bom pianista animando a noite.
Time of Fat Cows
Brasil vende mais de 21 computadores por minuto
Dados da consultoria IDC apontam que, nos primeiros três meses de 2008, indústria conseguiu vender 2,82 milhões de PCs.
Folha de São Paulo
Dados da consultoria IDC apontam que, nos primeiros três meses de 2008, indústria conseguiu vender 2,82 milhões de PCs.
Folha de São Paulo
4.6.08
Estou de saco cheio de NÃO fazer comida
No flat tem uma geladeira onde nada cabe, um fogão sem fogo em que não se regula a temperatura, e forno, só microondas, que na verdade só presta para fazer pipoca.
Saudade da vida doméstica, viu.
Saudade da vida doméstica, viu.
Gatos que chegaram lá

Uma gata está fazendo muito sucesso no Japão, depois de ter sido nomeada para o posto de chefe de uma estação ferroviária no oeste do país.
A empresa Wakayama Eletric Railway administra linhas e estações, mas nos últimos anos passou por um período de dificuldades econômicas e foi obrigada a mandar embora todos os funcionários da estação de Kishi, na cidade de Kinokawa.
Entretanto, a gata Tama, de 9 anos, que morava na estação, decidiu permanecer. A empresa reconheceu a fidelidade da felina e a "promoveu" a chefe da estação --com direito a até seu próprio escritório, um antigo guichê de venda de passagens.
A empresa japonesa está atribuindo à popularidade de Tama um aumento de 10% no número de passageiros desde o ano passado.
Vestindo um chapéu preto, a felina malhada está acostumada a ficar tirando fotos com os visitantes da estação.
Tama recebe seu salário em comida e ganhou fama em todo o Japão no ano passado, quando recebeu formalmente o título de "mestre de estação".
Depois disso, os passageiros voltaram gradualmente a usar os serviços da empresa, que agora registra a média de 2,1 milhões de usuários por ano.
30.5.08
Expressar sentimentos num blog faz bem à saude, diz pesquisa
"Expressar seus pensamentos e emoções através de um blog pode bom para a saúde, diz uma matéria da revista Scientific American. Entre os benefícios de se expressar através da escrita estão a melhoria da memória e do sono, o estímulo à atividade imunológica das células e a aceleração da recuperação após uma cirurgia. Em fevereiro, um estudo na França com pacientes com câncer indicou que os que se envolveram com a escrita logo antes do tratamento se sentiram melhor, mental e fisicamente, do que os que nao fizeram isso. Ainda segundo a matéria, blogar pode liberar dopamina, um neurotransmissor que estimula o sistema nervoso central, da mesma maneira que outras atividades como ouvir música, correr ou ver obras de arte. E ainda mais, a possibilidade de resposta imediata oferece a quem escreve o benefício de encontrar outras pessoas em situação similar. Dica do Gawker. 30/05 Blue Bus"
Se é assim, me sinto um pouco cansada, bastante ansiosa e, neste momento, com muita fome.
Se é assim, me sinto um pouco cansada, bastante ansiosa e, neste momento, com muita fome.
29.5.08
Update or Live
Visto que este blog fajuto não fala seriamente de nada a não ser minhas impressões sobre alguma coisa de vez em quando, sinto que para manter a coerência nos assuntos preciso fazer alguns breves updates sobre os últimos capítulos da quadrilha. Assim eu posso seguir para os próximos, quem sabe.
- Depois de três anos em Porto Alegre, estou de volta a São Paulo.
- Isso aconteceu porque a agência onde eu trabalhava fechou a sede gaúcha e disse bye, bye.
- Depois de um grande esforço procurando uma proposta legal no Sul, decidi aceitar um emprego numa agência superlegal em SP.
- O namorado também recebeu uma proposta superlegal e veio junto.
- Estamos morando em um flat enquanto buscamos um lar "definitivo".
- Sentimos falta do Guaíba, chimarrão e amizades, mas estamos aproveitando *a valer* o lado bom dessa loucura toda.
Agora sim, segue a terapia.
- Depois de três anos em Porto Alegre, estou de volta a São Paulo.
- Isso aconteceu porque a agência onde eu trabalhava fechou a sede gaúcha e disse bye, bye.
- Depois de um grande esforço procurando uma proposta legal no Sul, decidi aceitar um emprego numa agência superlegal em SP.
- O namorado também recebeu uma proposta superlegal e veio junto.
- Estamos morando em um flat enquanto buscamos um lar "definitivo".
- Sentimos falta do Guaíba, chimarrão e amizades, mas estamos aproveitando *a valer* o lado bom dessa loucura toda.
Agora sim, segue a terapia.
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